| Professora Associada da
                        Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP-BS),
                        Brasil, é psicóloga, com mestrado, doutorado e
                        pós-doutorado em Psicologia Social. Coordena o
                        Laboratório de Psicologia Ambiental e
                        Desenvolvimento Humano (LADH) voltado a
                        trabalhos sob vértices da Psicologia Positiva e
                        da Teoria ecológica do desenvolvimento humano,
                        realizando pesquisas sobre valores e
                        desenvolvimento de identidade, competência
                        social e pró socialidade, problemas
                        psicológicos, agressividade, comportamentos
                        delitivos, e estresse. É pesquisadora do
                        Laboratório de Pesquisas em Interações
                        Sociotecnicoambientais (LISTA), e orientadora
                        credenciada do Programa de Pós-Graduação
                        Interdisciplinar em Ciências da Saúde. É
                        especialista em Psicodiagnóstico, com
                        experiência nas áreas de supervisão em
                        Psicologia Clínica e em Bioética. Participa do
                        Grupo de trabalho 'Atendimento Psicológico em
                        Serviços-escola de Psicologia e em outros
                        Contextos', da Associação Nacional de Pesquisa e
                        Pós Graduação em Psicologia (ANPEPP). É líder do
                        GP Diretório CNPq: Grupo 'Laboratório de
                        Psicologia Ambiental e Desenvolvimento Humano'
                        (LADH).Agressividade:
                          algumas ponderações interdisciplinares sobre
                          diferenças entre sexos
 RESUMO SIMPOSIO CONVIDADO
 
 
 A agressividade pode ser definida
                        como formas de comportamento destinadas a
                        machucar/injuriar um ser vivo. Ela pode se
                        diferenciar em agressividade direta (manifestada
                        por comportamentos com uso da força, com
                        objetivo de machucar fisicamente o outro) e
                        indireta/hostil (comportamentos sutis e velados,
                        para causar dano no mundo interno do outro). A
                        agressividade direta é mais comum em meninos, e
                        a hostil, em meninas, por interação de fatores
                        biológicos e socioculturais. O simpósio objetiva
                        apresentar contribuições biológicas e
                        psicológicas acerca dessas diferenças em
                        crianças, adolescentes e adultos. Serão
                        apresentados resultados de trabalhos empíricos
                        (com amostras brasileiras) sobre: possíveis
                        diferenças de agressividade em meninos e
                        meninas; apercepção de meninos diante de figura
                        com temática de agressividade, em teste
                        psicológico; autorreferência de condutas
                        antissociais/ delitivas em adolescentes; e
                        problemas externalizantes em adultos. O simpósio
                        também inclui exposição sobre a 
                        inter-relação dos hormônios cortisol,
                        testosterona e oxitocina com a agressividade.
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