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XI CONGRESSO INTERNACIONAL e


XVI NACIONAL de PSICOLOGIA CLÍNICA


GRANADA (ESPANHA), 25-28 de OUTUBRO, 2018
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Nancy Ramacciotti De Oliveira-Monteiro
Coordinadora Laboratório de Psicologia Ambiental e Desenvolvimento Humano (LADH)
BRASIL
1 Portugues
Professora Associada da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP-BS), Brasil, é psicóloga, com mestrado, doutorado e pós-doutorado em Psicologia Social. Coordena o Laboratório de Psicologia Ambiental e Desenvolvimento Humano (LADH) voltado a trabalhos sob vértices da Psicologia Positiva e da Teoria ecológica do desenvolvimento humano, realizando pesquisas sobre valores e desenvolvimento de identidade, competência social e pró socialidade, problemas psicológicos, agressividade, comportamentos delitivos, e estresse. É pesquisadora do Laboratório de Pesquisas em Interações Sociotecnicoambientais (LISTA), e orientadora credenciada do Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências da Saúde. É especialista em Psicodiagnóstico, com experiência nas áreas de supervisão em Psicologia Clínica e em Bioética. Participa do Grupo de trabalho 'Atendimento Psicológico em Serviços-escola de Psicologia e em outros Contextos', da Associação Nacional de Pesquisa e Pós Graduação em Psicologia (ANPEPP). É líder do GP Diretório CNPq: Grupo 'Laboratório de Psicologia Ambiental e Desenvolvimento Humano' (LADH).

RESUMO SIMPOSIO CONVIDADO
Agressividade: algumas ponderações interdisciplinares sobre diferenças entre sexos
A agressividade pode ser definida como formas de comportamento destinadas a machucar/injuriar um ser vivo. Ela pode se diferenciar em agressividade direta (manifestada por comportamentos com uso da força, com objetivo de machucar fisicamente o outro) e indireta/hostil (comportamentos sutis e velados, para causar dano no mundo interno do outro). A agressividade direta é mais comum em meninos, e a hostil, em meninas, por interação de fatores biológicos e socioculturais. O simpósio objetiva apresentar contribuições biológicas e psicológicas acerca dessas diferenças em crianças, adolescentes e adultos. Serão apresentados resultados de trabalhos empíricos (com amostras brasileiras) sobre: possíveis diferenças de agressividade em meninos e meninas; apercepção de meninos diante de figura com temática de agressividade, em teste psicológico; autorreferência de condutas antissociais/ delitivas em adolescentes; e problemas externalizantes em adultos. O simpósio também inclui exposição sobre a  inter-relação dos hormônios cortisol, testosterona e oxitocina com a agressividade.