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XI
CONGRESSO INTERNACIONAL e
XVI
NACIONAL de PSICOLOGIA CLÍNICA GRANADA
(ESPANHA), 25-28 de OUTUBRO,
2018
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Véronique Donard Professora da Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP) BRASIL |
 Portugues |
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Possui graduação em Psicologia
pela Universidade Paris Diderot-Paris 7 (2003),
doutorado em Psicopatologia clínica (Psicose e
Estados-limites) pela Universidade Paris
Diderot-Paris 7 (2008), e Pós-doutorado (UNICAP,
2014). Formada em criminologia pela Escola de
criminologia da Universidade de Montréal
(2012-2013). É professora dos Curso de Graduação
e de Pós-Graduação de Psicologia Clínica da
Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP).
Foi professora da Faculdade de Psicologia da
Universidade Católica de Paris (École de
Psychologues Praticiens, ICP) de 2006 a 2014, da
Universidade Paris 7-Diderot de 2005 a 2012, e
das Facultés Jésuites de Paris-Centre Sèvres de
2010 a 2014. Colabora com o Laboratoire
multi-site E.A. 4050 : « Recherches en
psychopathologie : nouveaux symptômes et lien
social » (Angers-UCO, Brest, Poitiers, Rennes
2). Especialista na utilização de jogos digitais
na clínica psicoterapêutica. Colaborou dois anos
com o Instituto de Investigação Criminal da
Gendarmerie Nationale Francesa (IRCGN) no
rastreamento e profiling dos ciberpedófilos.
Juventude
brasileira e violência RESUMO SIMPOSIO CONVIDADO Em contraponto à tendência
midiática, que tende a responsabilizar a
juventude brasileira pelo aumento do índice de
violência no país, o presente simpósio busca
oferecer um olhar sobre diferentes situações de
violência vividas pelos jovens brasileiros e
mostrar possíveis modos de sobrevivência física
e psíquica. Para tanto, partindo do estado da
arte na literatura brasileira, abordaremos dois
ângulos distintos da adolescência submetida a
condições (des)humanizantes: o laço social e o
pertencimento a um grupo face ao desamparo, e a
possibilidade de relações de amizade em
circunstâncias extremas. Para concluir,
trataremos dos diferentes usos dos jovens
brasileiros das Tecnologias da Informação e da
Comunicação, partindo da constatação de que elas
propiciam um novo terreno em que a violência –
social, entre pares ou predatória – vem se
exercendo.
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